KátiaChausheva
Joaquim Pessoa
ULTMO SONETO
De tanta mágoa já se cansa o vento.
Em tanta teia já se enreda a fala.
O meu Abril é um país cinzento.
O cravo não é cravo. É uma bala.
.......
Aqui abri de vez esta janela:
que me importa morrer pela verdade
se nunca morre quem morre por ela.
Sem comentários:
Enviar um comentário